Saudades de mim.. quando chego a minha terra,
Com seu cheiro fresco, a verde e molhado,
Inspiro profundo e pesado
Limpando e acariciando meu peito inflamado
Este ar puro, puro como minha infância amada
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Por que não experimentarmos coisas novas? Uma nova profissão, uma nova alimentação, uma nova crença. Ou simplesmente não mudar, apenas agregar, buscar novas versões da mesma ideia. Isso é possível, e você não tem que ter medo da opinião alheia, sabe porquê? Porque você é livre!
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Uma vez, no aeroporto para mais uma partida, eu estava sentada na sala de embarque chorando, como se ninguém me visse. E ninguém via.
Na hora de embarcar, alguém, que me via, perguntou: “ele não vai junto?”. Se referia ao meu irmão que havia me levado ao aeroporto. Aquele senhor tinha me visto na fila da entrada para a sala de embarque me despedindo dele. Expliquei. E expliquei o porquê de ser tão difícil dizer ‘tchau’.
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Paixão sua louca desvairada
Que vai chegando toda de vermelho
Suando, eufórica, abrindo portas
Sentando, deitando, comendo
Sem pedir permissão, sem pedir licença
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Escrito por Vívian Ribeiro.
No fundo do quintal da minha casa havia uma estrondosa e maravilhosa árvore. Um Ipê de flores amarelas. De tantos anos que já tinha, seu tronco era largo, forte e imponente. Na primavera, sua larga copa enchia-se de flores de um amarelo vivo e puro. Não havia dúvidas de que eram amarelas. Nem amarelo escuro, nem ocre, nem claro, nem alaranjado ou mesmo esverdeado. Eram mesmo amarelas. A cor na sua essência. E o perfume, ah o perfume era doce, mas suave, fresco! Bem como a textura das suas pétalas aveludadas, macias.
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Que atire a primeira pedra…
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Feliz dia à todas as Mães não importa como, quando ou onde, mas que são e sempre serão Mães.
Melancia Cereja Romã 